Projeto e aplicação baseada em SIG de um modelo de vulnerabilidade ambiental para a bacia do Arroio Lunarejo em Rivera, Uruguai
Por: Gabriel Freitas, Marcel Achkar e Rodrigo Childe
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O uso de bacias hidrográficas como unidades de gestão do território na América Latina não é novo e remonta à década de 1930. Posteriormente e à luz de novos paradigmas de desenvolvimento, a bacia hidrográfica assume um papel central como unidade territorial em um sentido mais amplo, integrando os subsistemas biofísicos e sociais. O conceito de vulnerabilidade tem sido utilizado em diferentes áreas do conhecimento, como por exemplo a gestão do território, pois permite integrar diferentes variáveis e identificar pontos de suscetibilidade a ameaças, além de melhorar as estratégias de gestão, conservação e restauração de áreas degradadas. O objetivo deste trabalho foi desenhar e aplicar uma proposta metodológica que permitisse uma definição espacialmente explícita de vulnerabilidade ambiental para a bacia do Arroio Lunarejo, localizada na região nordeste do Uruguai. O modelo integrou diferentes variáveis relacionadas aos sistemas biofísico e antrópico. As informações foram organizadas em dois submodelos: um modelo de fragilidade e um modelo de ameaças. Os resultados permitiram identificar, quantificar e apresentar graficamente a variabilidade espacial da vulnerabilidade do ambiente para a bacia. Os resultados permitiriam concluir que tanto a fragilidade quanto as ameaças apresentam padrões heterogêneos de distribuição espacial, podendo destacar áreas e locais específicos de alto valor ambiental e também locais com níveis significativos de ameaças. O modelo gerado assim como a identificação dos impactos de atividades específicas podem apoiar a tomada de decisões em relação à planificação territorial geral na bacia.
Palavras-chave: Bacia Hidrográfica, Território, Vulnerabilidade, Ameaça, Fragilidade.
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El uso de cuencas hidrográficas como unidad de gestión territorial en América Latina y el Caribe no es nuevo y se remonta a la década de 1930. A la luz de nuevos enfoques o paradigmas de desarrollo, la cuenca asume un papel central como unidad de gestión del territorio en un sentido más amplio, integrando los subsistemas biofísicos y social. El concepto de vulnerabilidad se ha utilizado en diferentes áreas del conocimiento. Se han realizado trabajos basados en este concepto sobre la gestión del territorio, ya que permite integrar variables e identificar puntos de susceptibilidad a amenazas, además de mejorar estrategias de gestión, conservación y restauración de áreas degradadas. El objetivo de este trabajo fue diseñar una propuesta metodológica que permitiera una definición espacial de la vulnerabilidad ambiental para la cuenca Arroyo Lunarejo, ubicada en la región noreste de Uruguay. El modelo integró variables relacionadas con los sistemas biofísico y antrópico. La información se organizó en un modelo de fragilidad y un modelo de amenazas. Los resultados permitieron identificar, cuantificar y presentar gráficamente la variabilidad espacial de la vulnerabilidad del medio ambiente a la cuenca. Los resultados permitieron concluir que tanto la fragilidad como las amenazas presentan patrones heterogéneos de distribución espacial en la cuenca, resaltando lugares específicos de alto valor ambiental y lugares con niveles significativos de amenazas. El modelo generado, así como la identificación de los impactos de actividades específicas pueden apoyar la toma de decisiones en relación con la planificación territorial general en la cuenca.
Palabras-clave: Cuenca hidrográfica, Territorio, Vulnerabilidad, Amenaza, Fragilidad. |
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Projeto e aplicação baseada em SIG de um modelo de vulnerabilidade ambiental para a bacia do Arroio Lunarejo em Rivera, Uruguai
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Publicada em: 24/03/2021 às13:52 Volume 13, número 26
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