"Não somos empreendedores, somos força de trabalho":Uma análise do trabalho precarizado dos entregadores das plataformas digitais
Por: Bruna Neres
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O movimento Breque dos Apps, como ficaram conhecidas as paralisações nacionais dos/as entregadores/as das grandes empresas de plataformas digitais, tomou as ruas em meio à crise pandêmica que assola a população mundial. Dentre as reivindicações de melhores condições de vida, eles/as também querem ser reconhecidos/as como trabalhadores/as e não como colaboradores/as ou parceiros/as, como são vistos/as pelas empresas. O presente trabalho busca, através da compreensão de totalidade, analisar os fatores que deram origem a esta realidade que hoje se apresenta.
Palavras-chave: Breque dos Apps; força de trabalho; trabalhadores; precarização do trabalho; informalidade
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El movimiento Breque dos Apps, como se conocieron los paros nacionales de los repartidores de las grandes empresas de plataformas digitales, salió a la calle en medio de la crisis pandémica que azota a la población mundial. Entre las demandas de mejores condiciones de vida, también quieren ser reconocidos como trabajadores y no como "socios", como lo ven las empresas. El presente trabajo busca, a través de la comprensión de la totalidad, analizar los factores que dieron origen a esta realidad que hoy se presenta.
Palabras clave: Breque dos Apps; Fuerza de trabajo; trabajadores; trabajo precario; informalidad
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"Não somos empreendedores, somos força de trabalho":Uma análise do trabalho precarizado dos entregadores das plataformas digitais
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Publicada em: 23/09/2021 às17:53 Volume 14, número 27
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